sábado, 19 de abril de 2008

→ A DEGRADAÇÃO

AS PRINCIPAIS CAUSAS DA


DEGRADAÇÃO DO PANTANAL




a Garimpo
a Pecuária
a Navegação
a Agricultura
a Pesca predatória



O garimpo é muito prejudicial ao Pantanal pois polui seus rios com substâncias, tais como o mercúrio que é usado pelos garimpeiros para separar o ouro de pedrinhas e outros minérios, essa substância pode contaminar os peixes, que contaminam seus predadores(o teor dessas substâncias aumentam conforme aumenta o nível da cadeia alimentar) e assim vai, podendo até contaminar as pessoas que deles se alimentarem, ja que o homem sempre está no topo da cadeia alimentar.
O garimpo também provoca o assoreamento* dos rios, pois alguns garimpeiros jogam jatos bem fortes d'água nos barrancos das margens dos rios, para retirar o ouro que ali se encontra. O assoreamneto pode causar um alagamento definitivo na área do Pantanal e provocar um desequilíbrio na região, porque espécies de plantas estão adaptadas para um certo período de cheia, se passar desse tempo elas não sobrevivem. Os peixes também sofrem com isso porque algumas espécies estão adaptadas apenas a uma certa profundidade e temperatura, quando os rios são assoreados eles ficam mais rasos.


* O assoreamento é quando as matas ciliares, que ficam nas margens dos rios, são retiradas e por isso o rio recebe uma grande quantidade de sedimentos, ficando mais raso.



A pecuária
de gado é a principal atividade econômica no Brasil, mas como cada ação traz consigo uma consequência, esta não poderia ser diferente. Ela leva ao pisoteamento do solo. Imagine caro leitor, centenas de bois de 300Kg pisando na vegetação rasteira, eles matam esta vegetação ainda impedem a rebrota, pois a compactação do solo fificulta a infiltração de água, assim promovem o alagamento e modificam o ciclo das plantas que foi se construindo ao longo dos milhares de anos, fazendo-as morrer.


A navegação é responsável por boa parte dos transportes no Pantanal. Isso não é tão bom pois há vazamento de óleos, poluindo os rios. Mas o principal motivo é pelas obras de aprofundamento do Rio Paraguai (o principal rio do pantanal), para poder passar barcos maiores com cargas maiores. Economicamente falando é uma obra de muita importância, mas se analizarmos do ponto de vista ambiental é DESASTROSA, porque isso iria impedir o alagamento periódico, já que iria caber um volume maior de água dentro dos rios, isso iria acabar com muitas espécies que dependem desse alagamento.



A agricultura
é uma prática NÃO exercida no Pantanal, mas sim nos arredores deste bioma.
A agricultura temporária de grãos deixa o solo descoberto, isso leva à erosão. Os sedimentos dessa erosão são carregados pelos ventos, chuvas, ..., para dentro dos rios e quando chegam ao Pantanal são depositados no fundo dos rios, pois a planície diminui a velocidade dos rios, isso causa o assoreamento e prolonga o alagamento de algumas áreas. isso dificulta a navegação e reprodução dos peixes.


A pesca predatória tem diminuido o número de espécies de peixes nos rios, porque alguns pescadores pescam os peixes antes mesmo deles desovarem.



11 comentários:

Larissa Romão disse...

Super-uper!

Profa. Daniela disse...

Meninas,

O blog está excelente! Adorei a disposição dos textos, a estética e o conteúdo. Apenas acho que vocês começaram de "trás para frente": já abordaram alguns importantes problemas ambientais do Pantanal sem caracterizá-lo.
Então, a partir de agora, postem as primeiras partes do trabalho. Continuem assim caprichosas!

Beijos a todas,

Profa. Daniela

Coxim, a Capital do Peixe disse...
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Coxim, a Capital do Peixe disse...

Paradigmas do PANTANAL, verdades e mentiras.

Garimpo: falo apenas o que eu conheço, que são pontos isolados na área periférica do pantanal (serras) onde a atividade é 100% artesanal, com picareta e peneira, não impactando significativamente no meio, e não se usando nenhum elemento químico, muito menos o mercúrio. Como a maioria deles é garimpo de pedras preciosas (diamante e safira), não há a necessidade de mercúrio ou qualquer outra coisa. São trabalhadores autônomos, analfabetos, em iddade avançada, e que mal ganham para comer. Além disso, também fazem um controle local rudimentar para não deixarem buracos ou qualquer impacto na área natural. É fazendo um e tapando o outro. É uma atividade secular, que veio de seus bisavós, e o único sustento para a maioria deles. Cuidado para não generalizarem a questão do GARIMPO! Aqui é diferente da Serra Pelada, ou da Serra dos Carajás, ambas no Pará, onde grandes estatais e multinacionais detonam tudo bem debaixo dos nossos narizes, e com o consentimento do governo.

Coxim, a Capital do Peixe disse...
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Coxim, a Capital do Peixe disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Coxim, a Capital do Peixe disse...

Agricultura: antigamente esta atividade degradava muito, pois o Brasil precisava ser ocupado, e o governo emplacava projeto atrás de projeto. Tudo começou com a "corrente expansionista do café" - que sucedeu a pecuária, pois esta (pecuária) fazia com que grandes propriedades de terra e apenas um ou dois moradores (e trabalhadores) pudessem cuidar de centenas (ou milhares) de cabeças de gado (o que acontece até hoje). Isso originou grandes riquezas nas mãos de poucas pessoas, e baixa geração de emprego. Grandes áreas e pouca gente. Gado não precisa dos mesmos cuidados que os produtos das culturas da terra, denotando assim pouca mão de obra na atividade (da pecuária). Depois, na década de 70, com os programas de incentivo e financiamentos a perder de vista do governo federal, só o número de tratores na região do pantanal aumentou em 400%, e o que antes era pouco impactado pelo trabalho braçal do machado e da enxada, passou por um violento processo de aceleração e gigantescos impactos negativos: assoreamento dos rios, desmatamento desenfreado, etc. Isso se deu porque não havia orientação técnica, tampouco as modernas tecnologias empregadas hoje. Atualmente as áreas agrícolas (soja, principalmente) tem técnicas modernas de controle e manejo do solo, até porque erosões significariam perda de terra, de trabalho e, conseqüentemete, dinheiro. Digo com segurança porque é o que ocorre aqui. Hidrossedimentologicamente falando, a agricultura pouco impacta. O que me preocupa é com relação à biodiversidade, pois as matas (e animais)são substituídos por plantações, e a questão dos agrotóxicos que são lançados de avião, e muitas vezes levados pelo vendo sabe-se lá para onde.

Coxim, a Capital do Peixe disse...

Pesca-predatória: olha, meninas, sinceramente, eu estou preparando uma postagem melhor elaborada sobre isso, e pretendo postá-la até quarta-feira. Dá trabalho, tamanha é a argumentação. Só prometo que vocês vão mudar um pouco o conceito que têm sobre o assunto.
Pretendo quebrar os paradigmas existentes em torno de cada um dos tópicos que vocês pontuaram: garimpo, navegação, agricultura, pesca e pecuária. Obrigado pela oportunidade. Beijos a todas.

Coxim, a Capital do Peixe disse...

Pesca-predatória:
Eu começo perguntando: o que é “pesca-predatória”?
É aquela em que se mata o peixe para comê-lo? (Deve ser, pois eu não comi peixe vivo ainda...) Desta forma, logo deduzo que eu também seja um predador, assim como todos nós o somos.
Eu, pelo menos, tenho a certeza de que nunca morrerei de fome, ou mesmo de que nunca me tornarei um animal, selvagem e irracional, comendo outros animais vivos. Eu sempre mato para comer. Temos que matar para comer: um pé de alface, um cacho de uvas, um frango, o trigo, o feijão, etc. Tudo morre!
O único detalhe é que, especialmente no capitalismo, nem sempre quem mata é o mesmo que come.A gente pode, ao menos, comprar o produto já morto para comê-lo (isso no caso da comida), e no preço já está embutido o valor pago pelo serviço de matar a coisa (o ser-vivo). Alguém tem que fazer o serviço sujo de matar. Nem sempre quem matou é necessariamente a mesma pessoa que criou o ser-vivente, não tendo, portanto, nenhum direito a sua vida, para matá-lo ou deixá-lo viver. Que bom se fosse assim, porque não poderíamos (des)matar o cerrado para fazermos carvão dele, nem o pantanal para o plantio da braquiária para o gado, pois não fomos nós que os plantamos. Nada vive para sempre! Espécies se alimentam umas das outras para sobreviverem.
Ironias e lógicas à parte, gostaria de informar o que eu vejo: um lobby muito grande da indústria do "catch & release" (pesque-solte, em português).
O Rubinho, aquele do Pesca e Cia, por exemplo, contou em público, e eu estava presente, e ele ainda comprovou mostrando o vídeo do ocorrido, e achando que estava abafando, que fisgou um peixe, lutou de forma emocionante (emocionante para quem?) uma hora e meia com ele preso ao seu anzol, tirou-o da água (gentilmente), deixou-o brincar dentro de seu barco (ou “debater-se no duro alumínio” seria o termo mais apropriado?), deu tapinhas na cabeça dele, abraçou-o, beijou-o (ai, que nojo!!) carinhosamente, chamou-o de campeão, de lindão, de bom garoto, depois ergueu-o com um gancho de pressão preso a sua boca (lembre-se, é apenas um peixe!), pesou-o, mediu-o, fotografou-o, e, finalmente, depois de tanto afago (ou seria “tortura”?) e mais de duas horas de labuta, soltou-o (ou “libertou-o” ficaria melhor?). As colocações entre parênteses são para dar ao leitor a oportunidade de decidir, e não me deixarem sozinho com a fama de sensacionalista, ou de eco-bobo (é assim mesmo que os sabichões nos chamam??). Rubinho ainda afirmou que sabe histórias de peixes que foram pegos 5, 6, até 7 vezes em lagos de águas americanas, canadenses, etc. Confesso que se fosse eu no lugar desse heróico-peixe já teria morrido logo na primeira vez. Sou frouxo mesmo, mas prezo muito pela vida. Ou será que faz sentido pensarmos que, depois da 1ª captura, o peixe não teve mais condições de disputar alimento de igual para igual com outros peixes mais saudáveis, e por isso se submeteu à triste realidade de uma isca-artificial, sem sabor, inerte, parada ali no fundo do lago? Dessa forma, segundo ele, só nos EUA essa indústria movimenta 40 bilhões de dólares por ano. Ele ainda afirma que países que se preocupam com a preservação ambiental deveriam impor restrições à pesca-predatória (???) e, gradativamente, incentivarem a pesca esportiva, ou o pesque-solte (eu, particularmente, inclusive, gostaria de chamar de “pesca-preservatória”, só em retribuição, uma vez que sou taxado de pescador-predador). O ilustre e distinto cavalheiro afirma ainda que deveríamos, no Brasil, assim como no mundo todo, seguirmos o exemplo do Tio Sam. Eu discordo dele (ou deles todos), e pergunto apenas uma coisa: se o país campeão na indústria do pesque-solte, os EUA, está tão preocupado com a preservação da natureza, com a vida na terra, com o ar, etc, por que diabos não assina a porcaria do protocolo de Kyoto, uma vez que eles são os maiores responsáveis pela emissão de gases poluentes que arregaçam a camada de ozônio entre outras coisas???? Por quê???? QUERO UMA RESPOSTA!!!! Rubinhooo, iuhuuuu, cadê você, meu filho?
Moro na capital nacional do peixe, a saber, Coxim – MS, o portal do pantanal, a terra do pé-de-cedro, uma cidade com cerca de 600 pescadores profissionais (artesanais, diga-se de passagem), e outros cerca de 35 mil cidadãos de bem que fazem da pescaria seu maior e melhor lazer nos fins de semana. Afinal, peixe é saudável, e pescar é melhor ainda. Tem também os turistas, cada vez menos, mas que ainda sim sempre aparecem, que desfrutam das nossas belezas, dos nossos cardumes, da nossa hospitalidade. E é também a pedido deles que eu peço para que o poder executivo, legislativo e judiciário, em todas suas esferas, estudem um pouco mais sobre esse tema, a pesca, a fim de fazerem menos palhaçada. Todo mundo dá canetasso, mais nenhum efetivamente em prol dos pobres peixes, pescadores, cidadãos não-pescadores e turistas. Tudo em prol de produzir papel, ganhar seus gordos salários, comprar produtos industrializados (pois estes sim é que são bons, né???) e deixarem a comunidade, o povão, à míngua.
Frito, assado, ensopado, moqueca, à escabeche (é assim que se escreve??) ou de qualquer outro jeito, peixe é uma delícia. Para uns é apenas uma foto na parede, ou milhares delas, pra depois mostrar aos amigos o quão bom pescador alguém pode ser! Melhor que isso, o quão ecologista um pescador esportista pode ser. Demagogos!!!
Será que esse mesmo peixe pescado pelo Rubinho, e que foi tão amado, acariciado e “valorizado” voltou à água e saiu correndo (ops, nadando...) para contar como foi bem tratado pelo seu pescador, e que este ainda o soltou (por pura “consciência ecológica”)? Poupem-me, por favor!
Ou será que este peixe, já com isquemia cerebral, lesão na cervical principal, já cego e asfixiado, quase-morto, e sabe-se lá quantas seqüelas mais, foi direto para o fundo do rio, em choque, de repente até comido pelas piranhas, ou pelas ariranhas (caso do Brasil e países da América do Sul)??? É possível??? (Eu tenho certeza que sim...)
Ou será que, “se” ele conseguir desovar, conseguirá fazer com que suas ovas eclodam de forma saudável??? Ou se contentarão em saber que suas ovas originaram 60% a menos de eclosão, deixando ainda os 40% restantes total ou parcialmente aleijados??? (Acredito que se isso ocorrer, o que pode ser provável, cardumes inteiros de peixes enfraquecidos, e sem qualquer resistência aos predadores, não terão a mínima condição de disputar alimento em pé de igualdade, e extinguirão a própria espécie através dos anos).
Fica a pergunta: será que a longo prazo não extinguiremos essas espécies??
Pescar pra comer não pode, mas pescar pra aleijar e soltar pode!
Pescar pra vender e pagar as contas não pode, mas fechar baías no pantanal pra ganhar pastagem para o gado, mesmo que matando centenas de toneladas de peixe por asfixia, pode!
Colocar girau (tablado) pra fazer ceva e facilitar a pescaria do fim de semana e garantir a mistura não pode, mas enfiar uma porcaria de usina hidrelétrica no meio do rio pode!
Fechar boca de baía (berçários naturais de peixes) e matar milhões de peixes asfixiados pode, mas pegar um ximboré (peixe corriqueiro do pantanal) um centímetro fora de medida pro almoço não pode. (Dá até cadeia.)
Latifundiário deita e rola no bem bom, e pescador na cadeia.
Pelo amor de deus, onde nós vamos parar???
Enquanto houver desigualdade, hipocrisia, transferência de culpa, elitismo, sensacionalismo e, principalmente, amadorismo, quero me reservar o direito de continuar pegando meu peixinho, e deixando os pescadores cada qual pegarem o seu, seja para comer ou para vender. Tenho certeza de que todos teremos sempre em abundância. E que venha a polícia ambiental, o IBAMA, pois eu quero mesmo perguntar o porquê deles (policiais) não terem ido lá no caronal (leque aluvial do Rio Taquari) quando eu mesmo denunciei as baías fechadas e peixes morrendo asfixiados. Vamos ver se terão coragem de me prender! (Até vou preso na boa, desde que isso sirva para chamar a atenção da mídia internacional. Pelo menos teria recursos de sobra pra irmos até lá averiguar tudo isso. (Caramba, acho que fiquei nervoso!!!)
Há interesses diversos de políticos corruptos aliados a empreiteiros ávidos por lucros exorbitantes, e o sensacionalismo ambiental, através da mídia comprada, é um modo de manipular a opinião pública (a massa) para que esta (massa) legitime os projetos milionários de emendas parlamentares ou programas de governo que visam implementar esta ou aquela ação, que vai desde dragar um rio ou construir muros de contenção em suas margens, até a compra de equipamentos superfaturados para órgãos governamentais de fiscalização ambiental. De repente até mesmo para criar a falsa sensação de que algo está sendo feito em prol da conservação da natureza e fazer palanque para político oportunista. Tem de tudo nesse balaio. Entretanto, tudo não passa de negócios. E por este negócio é que querem nos proibir de irmos até à beira do rio. Querem apenas tirar as testemunhas oculares de lá. Tirando os pescadores, por exemplo, quem sobrará para denunciar os crimes ambientais que acontecem nas áreas ribeirinhas mais remotas, uma vez que a polícia não tem efetivo suficiente para fiscalizar os rios? E, quando tem, eles não sabem o caminho, ou não tem a prática de navegação característica dos pescadores. O pescador, na minha opinião, convive pacificamente com o meio, além de ser o anjo do rio, e isso de forma voluntária. Ou alguém acha que uma pessoa que vive da pesca desde criança não tem a consciência sobre preservação? Tem sim, e o melhor de tudo, na prática!!! Não se trata de engravatados que vivem sentados em salas com ar-condicionado e tomando cafezinho. É gente que precisa da natureza no dia-a-dia, e se interessa em manter o ciclo reprodutivo das espécies que explora para que sempre tenham o pão de cada dia na mesa. Eles preservam por necessidade, e não por ideologia inconsciente ou inconseqüente! Reflitam!
Os que querem proibir a pesca amadora (e que insistem em chamá-la de “predatória” só porque os peixes não são soltos) estão na minha mira, e podem se cuidar, pois vai começar a voar denúncia pra tudo que é lado, principalmente no tocante ao Programa Pantanal, à Força-tarefa do Rio Taquari e a outras dezenas de projetos que há anos vem pilhando o contribuinte, e, ainda por cima, tirando-lhe o direito de pescar.
Os pescadores profissionais (artesanais), assim como os turistas (pescadores amadores) estão sendo bodes-expiatórios dos grandes crimes que estão sendo cometidos todo os dias.
Pra terminar sugiro que vocês leiam “Os pescadores na história do Brasil”. Infelizmente não me lembro o autor ou a editora, mas vocês acharão, eu sei disso. Vocês verão que o Brasil foi sustentado (abastecido) por mais de 400 anos pelas atividades pesqueiras. E agora, só por causa do conflito de interesses entre uma minoria dominadora e uma maioria necessitada, e para valorizarem cada vez mais a comercialização de produtos e a geração de impostos, entre outras coisas, querem acabar com a nossa cultura da pesca. Acho isso o cúmulo. O Brasil é campeão de carne de gado, porco, ovelha, frango, peru, peixe de piscicultura, camarão, lagosta, etc, etc, etc, e agora até de javali e avestruz. Eu não acredito que vão me taxar de pescador-predador só porque gosto de um peixinho pescado na hora. Plantem batatas os demagogos!!!

Ki*nheeee!! disse...

opa!!!
ta arrasando nosso blog!!!

Luana Rosaa! disse...

Os textos me ajudaram bastante no trabalho.....Parabéns...


Luana