domingo, 19 de outubro de 2008

PILHAS E BATERIAAS!!!

PILHA é um dispositivo que transforma energia quimica em eletrica.São muito comuns hoje em dia, muitos brinquedos, maquinas fotograficas e etc. usam pilhas como meio de energia para seu funcionamento.Elas quando descartadas incorretamente, acarretam em serios problemas ambientais, como contaminaçao do solo, dos animais e ate a humana. Todo estabelecimento que vende pilhas deve se encarregar caso necessario pela reciclagem das pilhas, de meio que as pessoas possam colocar suas pilhas na loja quando nao servem mais como meio de energia e assim tera a reciclagem.Mas nao é tao facil, as empresas que fazem reciclagem sao pagas para reciclarem, pois é um processo muito caro.Felizmente hoje em dia, apesar de ser um pouco caro existem as pilhas recarregaveis que vem juntas com um carregador e tem grande validade, o que diminui o s problemas causados pelas pilhas que so sao usadas ate sua carga terminar e entao tem de ser descartadas.Com essas, que vem ganhando grande palco nos dias atuais, os problemas com pilhas serao praticamente cessados.


BATERIAS são usadas em celulares, carrinhos de brinquedo e etc. Praticamente tem as mesmas funçoes e consequencias do que a pilha.Grande parte das baterias recarregáveis, porem quando seu período de validade acaba, tem que ser descartada, e as empresas devem aceitá-las de volta e reciclá-las, porém também é um processo muito caro,e isso acarreta na diminuiçao da quantidade que é reciclada.Há três tipos de baterias :

  • Bateria de hidreto metálico de níquel
  • Bateria de níquel cádmio
  • Bateria de íon lítio

*No que depender das indústrias de pilhas e baterias representadas pela ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, o meio ambiente no Brasil estará protegido. Essas empresas investiram em pesquisa e tecnologia e reduziram a quantidade de metais potencialmente perigosos na maioria dos seus produtos. No caso das pilhas e baterias, cuja composição ainda não atenda a legislação, os fabricantes e importadores estão definindo a estratégia de recolhimento do produto esgotado, a partir de julho de 2000. Com tais iniciativas, são atendidas as exigências do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, nas Resoluções 257/99 e 263/99.

As pilhas comuns e alcalinas, comercializadas pelas indústrias representadas pela ABINEE, já atendem os limites estabelecidos pelo CONAMA para 2001. Isto aconteceu graças ao investimento realizado pelas empresas que, desde a última década, desenvolveram pesquisas e tecnologia para controlar e reduzir o nível de poluentes desses produtos.
Utilizadas em lanternas, rádios, brinquedos, aparelhos de controle remoto, equipamentos fotográficos, pagers e walkman, as pilhas comuns e alcalinas possuem um mercado no Brasil que soma cerca de 800 milhões de unidades/ano. E como não oferecem risco à saúde e nem ao meio ambiente, depois de esgotadas elas podem ser dispostas junto com os resíduos domiciliares.

por: giovanna boare...n°10...8° RB

sábado, 18 de outubro de 2008

Pilhas e o Impacto no meio ambiente

As Pilhas e o Impacto no Meio Ambiente e Como Descarta-las:

Apesar da aparência inocente e pequeno porte, as pilhas e baterias de celular são hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e compostas de metais pesados altamente tóxicos e não-biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.

A forma como são eliminados e o conseqüente vazamento de seus componentes tóxicos contamina o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.

Sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.

Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.

Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.

O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro.

Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.


Os grandes Problemas Com As Pilhas:

1. Grande parte das pilhas utilizadas no país são piratas. São aquelas mais baratas, de marca esquisita, que muitas vezes não duram nada. Elas não seguem os limites brasileiros para os metais tóxicos, e são muito perigosas para as pessoas e para o meio ambiente.

2. No Brasil, cerca de 90% dos municípios não têm locais adequados para depositar o lixo. A própria resolução do Conama exige que as pilhas sejam depositadas em "em aterros sanitários licenciados".

3. Ainda que as pilhas comuns tenham poucos ou nenhum metal tóxico, elas não deveriam ser jogadas no lixo, mas recicladas. O aviso na embalagem da Duracell e da Rayovac prova que elas não são tão inofensivas, como é possível observar na imagem ao lado.

Soluçoes:

Não jogue pilhas no lixo. Guarde as usadas em um lugar seco e ventilado até encontrar um posto de coleta (o Banco Real está com um projeto para receber pilhas, e o site do Ministério do Meio Ambiente tem uma lista nacional dos postos de coleta).

Use pilhas recarregáveis. Apesar de serem mais caras, duram muito mais. Procure comprá-las em lojas confiáveis, pois as falsificadas tomaram conta do mercado.

Não compre pilhas piratas. Elas duram menos, são mais tóxicas e podem explodir com facilidade, pois sua capa protetora é de papelão e não de aço, como nas originais.

Evite pilhas. Elas são um dos piores meios de armazenamento de energia. Sempre que possível, alimente aparelhos eletrônicos com energia elétrica, utilizando uma fonte conversora.

Reciclagem:

(Nao encontrei em nenhum lugar como e feito a reciclagem de pilhas e baterias...oO'')


Pilhas e Baterias

Os problemas e a reciclagem



Atualmente as pilhas e baterias estão muito presentes no nosso cotidiano, em carros, notebooks, celulares, mp3 players, controles etc. Porém possuem materiais em sua composição prejudiciais ao meio ambiente. O chumbo, cádmio e o mercúrio são os principais componentes desses objetos e podem trazer danos irreversíveis para o meio ambiente. Podem contaminar o solo, a água e também entrar na cadeia alimentar. Esses metais são bioacumulativos, ou seja, o organismo não é capaz de elimina-los. Se alguém joga um pilha em um rio, e esse metal se desprende e chega até o peixe, o homem que comer esse peixe ingere o chumbo, o cádmio e o mercúrio, por exemplo.

Abaixo segue alguns metais contidos nas pilhas e baterias e os problemas de saúde causados por eles:

Substância: Mercúrio
Tipo de contaminação: Inalação e toque
Efeito:

Intoxicação aguda: efeitos corrosivos violentos na pele e nas membranas da mucosa, náuseas violentas, vômito, dor abdominal, diarréia com sangue, danos aos rins e morte em um período aproximado de 10 dias.

Intoxicação crônica: sintomas neurológicos, tremores, vertigens, irritabilidade e depressão, associados a salivação, estomatite e diarréia.; descoordenação motora progressiva, perda de visão e audição e deterioração mental decorrente de uma neuroencefalopatia tóxica, na qual as células nervosas do cérebro e do córtex cerebelar são seletivamente envolvidas.

Substância: Cádmio
Tipo de contaminação: Inalação e toque
Efeito: Agente cancerígeno, afeta o sistema nervoso, provoca dores reumáticas, distúrbios metabólicos, problemas pulmonares, teratogênico(acarreta mutações genéticas) e pode causar danos ao sistema reprodutivo.

Substância: Zinco
Tipo de contaminação: Inalação
Efeito: Provoca vômitos, diarréias e problemas pulmonares

Substância: Manganês
Tipo de contaminação: Inalação
Efeito: Anemia, dores abdominais, vômito, seborréia, impotência, tremor nas mãos e perturbações emocionais


Substância: Cloreto de Amônia
Tipo de contaminação: Inalação
Efeito: Acumula-se no organismo e provoca asfixia

Substância: Chumbo
Tipo de contaminação: Inalação e toque
Efeito: Irritabilidade, tremores musculares, lentidão de raciocínio, alucinação, insônia, hiperatividade, afeta o sangue, rins, sistema digestivo e reprodutor- eleva a pressão arterial- agente teratogênico.


Em julho de 2000 entrou em vigor uma norma que passa a responsabilidade sobre o material tóxico produzido para as empresas que fabricam o mesmo. Assim, a empresa fabricante fica responsavel por recolher e encaminhar adequadamente pilhas e baterias que não podem ser descartadas em lixos comuns.

Devido a pressões políticas e novas legislações ambientais que regulamentaram a destinação de pilhas e baterias em diversos países do mundo, alguns processos foram desenvolvidos visando à reciclagem desses produtos. Para promover a reciclagem de pilhas, é necessário inicialmente o conhecimento de sua composição. Infelizmente, não há uma correlação entre o tamanho ou formato das pilhas e a sua composição. Em diferentes laboratórios têm sido realizadas pesquisas de modo a desenvolver processos para reciclar as baterias usadas ou, em alguns casos, tratá-las para uma disposição segura.

Os processos de reciclagem de pilhas e baterias podem seguir três linhas distintas: a baseada em operações de tratamento de minérios, a hidrometalúrgica ou a pirometalúrgica. Algumas vezes estes processos são específicos para reciclagem de pilhas, outras vezes as pilhas são recicladas juntamente com outros tipos de materiais.


Pirometalurgia (Fe-Ni): nesse processo, após lavrado, o minério é enviado para secadores, que removem sua umidade. A seguir, é encaminhado a um forno, onde o concentrado de ferroníquel é formado, com produção de escória. O concentrado tem teor de 23% de níquel e é utilizado como insumo na indústria de aço inoxidável.

Hidrometalúrgica (lixiviação sob pressão — HPAL): no processo HPAL, o minério pode ser primeiramente enriquecido por meio de beneficiamento físico, com a remoção de sílica (caso existente). A partir daí, é alimentado juntamente com ácido sulfúrico a uma autoclave, onde níquel, cobalto e algumas impurezas são dissolvidos. Em seguida, a solução contendo níquel é separada do rejeito e submetida a etapas sucessivas de precipitação e refino, gerando soluções purificadas de níquel e de cobalto.A partir dessas soluções, níquel e cobalto metálicos de elevada pureza são produzidos por eletrólise. Os metais são comercializados tendo como referência os preços praticados na London Metal Exchange e destinam-se às mais diversas aplicações, incluindo a indústria de aço inoxidável, superligas para indústria aeroespacial, fabricação de moedas e indústria química.

Tratamento de minérios: No Tratamento de Minérios se processa o minério tratamento de forma a se obter produtos finais ou concentrados de alto teor. Este processo pode envolver britagem, moagem, e diversas formas de separação do mineral de interesse.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Problema das Pilhas e Baterias

Como descarta??
As pilhas e as baterias já estão sendo produzidas com menos metais pesados, assim pode ser jogada no lixo doméstico, e até mesmo em aterros. Mas o seu descarte e responsável pelos fabricantes delas mesmo, assim foi feita uma lei de que o fabricante de pilha deve recolher o seu descarte.E são com esses fabricantes que pode se descartar a pilha ou em posto de recolha.

Efeitos no meio ambiente...
As pilhas e baterias contêm metais pesados, que são considerados prejudiciais, assim com seu contato pode contaminar terras e lençóis freáticos, na qual sua contaminação não sai facilmente, que demora cerca de 100 anos para descontaminar, e além de tudo, prejudica o ser humano e os animais.

Reciclagem...
(não foi encontrado dados sobre como é feito proscesso de reciclagem¬¬')
As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d’água e os lençóis freáticos, afetando a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e o homem, pela cadeia alimentar. Devido a seus componentes tóxicos, as pilhas podem também afetar a qualidade do produto obtido na compostagem de lixo orgânico. Além disso, sua queima em incineradores também não consiste em uma boa prática, pois seus resíduos tóxicos permanecem nas cinzas e parte deles pode volatilizar, contaminando a atmosfera. Os componentes tóxicos encontrados nas pilhas são: cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois eles são bioacumulativos. O cádmio é cancerígeno, o chumbo pode provocar anemia, debilidade e paralisia parcial, e o mercúrio pode também ocasionar mutações genéticas. Considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado das pilhas e baterias usadas e a necessidade de disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado (coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final) de pilhas e baterias usadas, a Resolução n° 257/99 do CONAMA resolve em seu artigo primeiro: “As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que os contenham integrados em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.
Yip Kimberly Chan n°33 8°RB

domingo, 28 de setembro de 2008

Isopor,Lixo e Reciclagem

Tipos de lixo e seu destino:

-Industrial:
É composto pelos resíduos de fábricas indústrias,etc.Podem ser reciclados,mas muitas vezes precisam de tratamento por serem tóxicos ou contaminadores,além de não poder ser descartado em lixões,o que sempre acontece.Esse tipo de lixo é muito variado, pode ser sólido, líquido ou gasoso.

-Domiciliar:
-É o lixo proveniente de casas e lojas.Que pode passar pela reciclagem quando for "seco" (metal,vidro,papel,plástico)ou ir para composteira/adubo,lixão quando for "molhado"(orgânico ou não-reciclável).Forma a maior parte de lixo total.Menos de 1% do lixo seco é reciclado,na maioria das vezes, por não haver coleta seletiva(realizada pelo governo).

-Hospitalar:
-Proveniente de hospitais,é muito perigoso pois pode ser infectante(tecidos,sangue,etc) ou especial(radioativo).Precisa de tratamentos especiais, não pode ir para o lixão,pode prejudicar gerações quando um local é contaminado.

-Nuclear:
-Vêm de atividades envolvidas com "produtos" radioativos.Precisam de tratamento para titar a radioatividade e depois podem seguir para o lixão ou até mesmo, a reciclagem.Não é um lixo comum.

-Espacial:
-São os restos de naves espaciais, de satélites,etc.Que ficam anos em órbita e depois caem na Terra,mas, geralmente,se fragmenta ao passar pela atmosféra.

Isopor:
-O isopor é uma espuma formada a partir de derivados de petróleo, é o poliestireno expandido.É 100% reciclável.
As peças podem ser:

Lixadas,
Envernizadas,
Pintadas,
Flocadas,
Parafinadas,
Coladas,
Revestidas em tecido ("Patch Work"),
Perfuradas,
Esculpidas,
Entre outras técnicas

Reciclagem:

1-diminui a poluição no meio ambiente
2- melhora a qualidade de vida do ser humanos,em consequência da anterior
3-diminui os locais feitos para lixões(menos áreas desmatadas para tal)
4-melhora a qualidade do ar.
5-diminui o número de pessoas que trabalham no lixão e que não têm uma boa qualidade de vida.

Giovanna boare
nº 10

sábado, 27 de setembro de 2008

O lixo no meio ambiente

O LIXO

Os lixos produzidos em uma cidade podem ir para lixões (ou vazadouros), que são grandes terrenos onde o lixo é despejado. Apesar de ser muito barato, não é recomendável ja que o lixo fica descoberto atraindo animais como ratos, baratas e moscas, que podem transmitir doenças. Além disso, o líquido resultante da deomposição, chorume, pode se infiltrar no solo e poluir o lençol freático da região.

Outra opção é o aterro sanitário, que é mais caro que os lixões, mas evita vários riscos à população. (Vide as postagens sobre aterro).

O lixo também pode ser incinerado, ou seja, queimado. Significa que o lixo vai para gigantescos fornos e as cinzas resultantes vão para os aterros, resolvendo o problema de espaço. Além da incineração ser mais cara, produz gases toxicos e contribui para o aquecimento global. Mas os lixos hospitalares obrigatoriamente tem que ser incinerados, porque são altamente contaminados com microorganismos patogênicos. Algumas pessoas acreditam que o fim dos materiais se da quando os joga no lixo, mas na verdade esse é só o começo. Para uns o lixo não é nada, para outros é tudo. Muitas pessoas obtem sua renda recolhendo os lixos e reciclando-os.

Muitas cidades possuem sistema de coleta seletiva, que consiste em incentivar a população a separar o lixo em dois grupos: Lixo Reciclável (vidro, metal, plástico, papel...) e Lixo Não-Reciclavel (comida..). Mas São Paulo, a maior cidade do país ainda não possui esse sistema. Alguns mercados como o pão-de-açucar recebem esses materiais recicláveis.

Então, o que é a reciclagem?
A reciclagem é um processo que permite reaproveitar materiais transformando-os em novas coisas. É muito importante que a reciclagem faça parte do dia-a-dia das pessoas porque:
• Economizamos energia, porque a reciclagem gasta menos energia do que obtenção a partir das fontes naturais;
• Diminuimos a quantidade de lixo, logo poupamos espaço (com aterros sanitários etc);
• Econimizamos dinheiro, pois matéria-prima para fabricar novos materiais custam mais caro do que re-utilizar o que ja existe;
Poupamos rucursos naturais como árvores, petróleo...;
Empregos, permite que pessoas possam obter sua renda reciclando, como é o caso dos catadores de lixo. Porém, existe alguns tipos de materias que não podem ser reciclados, como é o caso do isopor.
O isopor é uma espuma formada a partir de derivados de petróleo, é o poliestireno expandido. Ele é um plástico celular e rígido, que pode apresentar numa variedade de formas e aplicações. Apresenta-se como uma espuma moldada, constituída por um aglomerado de grânulos. Pode ser utilizado como:
• Caixas térmicas para acondicionamento de bebidas e alimentos.
• Porta - mamadeiras.
• Porta - garrafas de cerveja.
• Porta - copos.
• Baldes para gelo.
• Pranchas esportivas.
• Pranchas para artesanato.
• Esferas para vitrinismo.
Na natureza o isopor leva 150 anos para ser degradado e pelotas de isopor podem ser confundidas com organismos marinhos, como o plástico, e ingeridas por cetáceos e peixes, afetando-lhes o sistema digestivo.

Isopor



O que e o isopor?!....

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O isopor - poliestireno expandido, é um plástico celular e rígido, que pode apresentar numa variedade de formas e aplicações. Apresenta-se como uma espuma moldada, constituída por um aglomerado de grânulos.

O isopor é uma espuma formada a partir de derivados de petróleo, é o poliestireno expandido. Na sua antiga fabricação entrava o gás CFC, acusado de ser nocivo a camada de ozônio. Porém atualmente usa-se outro gás para expandir o poliestireno.

Duas características do Isopor têm fortalecido a sua presença no mercado consumidor, onde vem obtendo crescente participação: a leveza e a capacidade de isolamento térmico, às quais ainda se associa o baixo custo.

Vantagens:

· Baixa condutibilidade térmica

A estrutura de células fechadas, cheias de ar, dificultam a passagem do calor o que confere ao isopor um grande poder isolante.

· Leveza

As densidades do isopor variam entre os 10-30 kg/m3, permitindo uma redução substancial do peso das construções.

· Resistência mecânica

Apesar de muito leve, o isopor tem uma resistência mecânica elevada, que permite o seu emprego onde esta característica é necessária.

· Baixa absorção de água

O isopor não é higroscópico. Mesmo quando imerso em água o isopor absorve apenas pequenas quantidades de água. Tal propriedade garante que o isopor mantenha as suas características térmicas e mecânicas mesmo sob a ação da umidade.

· Fácil de manusear e colocar

O isopor é um material que se trabalha com as ferramentas habitualmente disponíveis, garantindo a sua adaptação perfeita à obra.

O baixo peso do isopor facilita o manuseamento do mesmo em obra. Todas as operações de movimentação e colocação resultam significativamente encurtadas.

· Resistente quimicamente

O isopor é compatível com a maioria dos materiais correntemente utilizados na construção de edifícios, tais como cimento, gesso, cal, água, etc.

· Versátil

O isopor pode apresentar-se numa variedade de tamanhos e formas, que se ajustam sempre às necessidades específicas da construção.

· Resistente ao envelhecimento

Todas as propriedades do isopor mantêm-se inalteradas ao longo da vida do material, que é pelo menos tão longa quanto a vida da construção de que faz parte.

O isopor não apodrece nem embolora, não é solúvel em água nem liberta substâncias para o ambiente. O isopor não constitui substrato ou alimento para o desenvolvimento de animais ou microrganismos.

· Higiênico e totalmente inócuo

O isopor não constitui substrato ou alimento para o desenvolvimento de microrganismos, não absorve umidade nem liberta qualquer substância, podendo assim estar em contato direto com os produtos alimentares sem lhes alterar as características.

· Promotor da venda

A apresentação atrativa de um produto no ponto de venda é determinante para o seu sucesso. O isopor permite criar uma apresentação de alto valor realçando o produto.

· Econômico

Tomando em conta os diversos parâmetros como as quebras, mão de obra, manuseamento, baixo peso, transporte, armazenagem, a embalagem em isopor resulta economicamente vantajosa.

· Adaptável aos produtos

As características do isopor permitem criar embalagens "à medida" de qualquer produto, tornando o isopor num material versátil que oferece sempre as máximas prestações.

Durabilidade:

à Não é conhecido o limite de idade do isopor, no entanto, as propriedades do isopor impõem a sua correta aplicação para que seja garantido um desempenho adequado ao longo do tempo.

A estrutura celular é danificada pelos solventes sendo este processo acelerado com temperaturas elevadas. Nestes casos terá de se evitar o contato ou exposição a vapores destes materiais.

O Impacto no Meio Ambiente

O isopor é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza, tal como o vidro, a cerâmica e os metais.

Na natureza o isopor leva 150 anos para ser degradado, conforme estimativas. Na natureza, pelotas de isopor são confundidas com organismos marinhos, como o plástico, e ingeridas por cetáceos e peixes, afetando-lhes o sistema digestivo.

Quimicamente, o isopor consiste de dois elementos, o carbono e o hidrogênio. O isopor não contem qualquer produto tóxico ou perigoso para o ambiente e camada de ozônio (está isento de CFCs). O gás contido nas células é o ar.


Por se tratar de um plástico e de ser muito leve, o processo de fabricação consome pouca energia e provoca pouquíssimos resíduos sólidos ou líquidos. O gás expansor incorporado na matéria prima (o poliestireno expansível) é o pentano.

O isopor pode ser considerado um produto ecológico, já que não contamina o solo, a água e o ar e é 100% reciclável e reaproveitável.

A utilização do isopor como isolamento térmico permite poupar energia que, durante a vida útil do edifício, pode chegar a ser centenas de vezes superior à energia consumida durante o seu fabricação. Esta economia de energia significa que, para além preservar os recursos energéticos, o uso de isopor reduz a emissão dos gases poluentes e dos gases que contribuem para o efeito estufa na atmosfera.